O cinema americano de Hollywood está cheio de filmes de sucesso de monstros marinhos que levam barcos ao fundo, de polvos gigantescos que abraçam as embarcações e engolem vivas tripulações inteiras.
Mas em Portugal, para fazer uma coisa dessas a três dezenas de bravos marinheiros, só mesmo uma empenhada menina de Coina, nós não temos polvos a esse nível.
Conto-vos a história, constrangido por ter de reconhecer que este episódio podia ter corrido muito mal para o meu amigo Carlos Campos… e para mim.
Estávamos nós a pescar a dois, mano a mano. Conseguimos por obra e graça do Espírito Santo umas quantas cavalas frescas. A água estava gelada, os peixes não tinham mobilidade nenhuma… e aquilo estava ruim.
Como eu costumo dizer, “mais triste só chorando aos gritos, em pranto descontrolado…”.
Quer saber como o Vitor Ganchinho conta esta história, leia a edição nº 436 do Notícias do Mar.